quinta-feira, 9 de agosto de 2007


E AGORA: TEMPO PARA ME ERGUER
Por cada queda uma marca no meu corpo frágil.
Um dia as gargalhadas saíam-me do desespero
Hoje, saem da possibilidade de vingança.
Do destino ou do que quer que seja
Do que quer que gostou de me ver sofrer.
Aprendi que o cuidado nâo tem nada que ver com os erros.
Que os meus passos sâo meus a dar.
Que a sorte tem tudo que ver com a vida.
Que posso trapaceá-la quando quiser
Nada me acontecerá.
Nada que nâo acontecesse de qualquer forma.
Sim, vivo mais vazio agora
Sim... Mas definitivamente sem medo.

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