quarta-feira, 22 de agosto de 2007


Um dia cansei-me.
Engolir sapos e arrotar borboletas
nâo foi para o que nasci.
Nâo era por fome, acredita.
A necessidade faz o monge
e dá-me o direito de inventar provérbios.
E que se fodam os que discordam
da minha política autoritária
genocítica apostólica romana.
Mostro os peitos à próxima bala!
Prefiro morrer por uma causa
a viver sem uma consequência.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

A partir de hoje: 4 dias em família... Pois é, os meus pais estâo de visita. Quem disse que eu nâo sou um homem de família!

quinta-feira, 9 de agosto de 2007


E AGORA: TEMPO PARA ME ERGUER
Por cada queda uma marca no meu corpo frágil.
Um dia as gargalhadas saíam-me do desespero
Hoje, saem da possibilidade de vingança.
Do destino ou do que quer que seja
Do que quer que gostou de me ver sofrer.
Aprendi que o cuidado nâo tem nada que ver com os erros.
Que os meus passos sâo meus a dar.
Que a sorte tem tudo que ver com a vida.
Que posso trapaceá-la quando quiser
Nada me acontecerá.
Nada que nâo acontecesse de qualquer forma.
Sim, vivo mais vazio agora
Sim... Mas definitivamente sem medo.